16.2.11

Zeigtgeist - É hora de mudar o conceito!





Por motivos legais tive de omitir o nome do banco a que foi direcionada a carta .....o que não muda em nada seu contexto. !!!

Esta carta foi originalmente enviada ao Banco B........., porém devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direcionada a todas as instituições financeiras. Tenho que prestar reverência ao brasileiro(a) que, apesar de ser altamente explorado(a), ainda consegue manter o bom humor.


Poderia ser dirigida a qualquer banco brasileiro. . .



CARTA ABERTA AO BANCO B.............



Senhores Diretores do Banco B...........



Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.


Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc).. Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.

Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade.


Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal?

Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.


Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço..

Além disso, me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra 'taxa por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.

Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho.

Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de crédito' - equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.

Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.

Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de conta'.

Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria.

Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como papagaios'. para liberar o 'papagaio', alguns Gerentes inescrupulosos cobravam um 'por fora', que era devidamente embolsado.

Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes inescrupulosos.


Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro'.

- Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.

- Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 'para a manutenção da conta' semelhante àquela 'taxa pela existência da padaria na esquina da rua'.

- A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo.

- Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'.

- Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.


Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco.

Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?

Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central.


Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.

Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..

Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, voces concordam o quanto são abusivas.!?!



Nota: Esta carta chegou a mim por meio anonimo,  mas não posso me calar. É um absurdo você se submeter a tal escravidão você ja tentou viver socialmente sem ter conta corrente em um banco ????... sem contar as grandes empresas multinacionais que impôem aos seus trabalhadores um determinado banco pra que seja aberta sua "conta-salario" simplesmente ignorando mais uma lei que nos assegura a livre escolha dentre qualquer instituição financeira (ou seja a que menor juros lhe cobrar ) .Abramos os olhos para uma nova sociedade ,com novos valores  necessários a evolução da espécie.
 
".. Povo que não tem virtude ,acaba por ser escravo.." 
 
Ass:  Piter Pastorini - Estudante de Direito

14.1.11

Além do que se vê - Um presente a todas as mulheres .






                           Mulheres inteligentes


As mulheres inteligentes sabem que nenhuma mulher nasce inteligente. As mulheres inteligentes também sabem que é possível aprender a ser inteligente de duas maneiras - a maneira difícil e a maneira fácil.
Em sua maioria, as mulheres inteligentes se tornam inteligentes de maneira difícil, isto é, através de experiências pessoas que deixam cicatrizes – recordações dolorosas de noites de insônias, lágrimas, incertezas, raiva, insegurança e ansiedade. Elas aprendem sobre a vida, sobre o amor e sobre os relacionamentos, mas pagam um preço muito alto por essa sabedoria.

Uma mulher inteligente sabe que o seu bem mais valioso é a consciência de si mesma, isto é, se ela quiser se tornar inteligente, ela precisa compreender o que isso significa.
Uma mulher inteligente sabe que ser inteligente significa:
- Manter-se racional.
-Deixar sua inteligência controlar suas emoções, e não o inverso.
-Confiar mais em seus valores do que em seus hormônios.
-Escolher relacionamentos que a faça, feliz e permitam que ela cresça.
-Manter distância de relacionamentos que significam p-r-o-b-l-e-m-a.
-Procurar e acolher pessoas otimistas e encorajadoras.
-Afastar-se de pessoas que tentam controlá-la ou a façam sofrer.

As mulheres inteligentes sabem que, experiência é o que você obtém, quando não obtém o que quer, a diferença entre: Sedutor e confiável, Caráter e carisma, boas roupas e bons princípios, uma pessoa legal e um narcisista e que é sempre um erro deixar-se atrair pela aparência de um homem a ponto de ignorar seu conteúdo.


As mulheres inteligentes sabem que...
Se um homem age como se pudesse conquistar todas as mulheres da sala, ele pode tentar fazer exatamente isso.
O homem que se veste como um modelo não está louco para se tornar pai de família.
Se aparência do homem indica que ele gasta mais tempo fazendo compras do que você, ele provavelmente também vai querer mais espaço no armário.
Homens bonitos e charmosos parecem plantas delicadas e exóticas – precisam de atenção constante. Se você se esforçar muito, talvez receba flores uma vez por ano.
Serão necessários mais do que alguns truques de mágica para transformar um homem sedutor no seu homem.
Quando os bandidos partem em direção ao pôr-do-sol... Eles partem sozinhos.

As mulheres inteligentes sabem que as obsessões não podem ocupar um lugar de destaque na vida de uma mulher inteligente.
Elas sabem a diferença entre amor e desejo, desejar ardentemente e usufruir, amor e obsessão, viver uma grande paixão e viver uma vida agradável, sair para jantar e almoçar fora.

Uma mulher inteligente sabe qual é a diferença entre...
Casável e casado, afeição e sedução, um relacionamento verdadeiro e uma cilada, alguém que vai deixar a esposa e alguém que já deixou.

Mulheres gostam de “Caras Legais”.
-Um “cara legal” tem um estilo de vida realista.
-Um “cara legal” tem metas realistas.
-Um “cara legal” sente atração por mulheres que refletem seus valores e seus interesses.
-Um “cara legal” quer uma mulher com quem possa compartilhar a vida.
-Um “cara legal” não tenta manipular nem usar uma mulher.
-Um “cara legal” apóia sem tentar controlar.
-Um “cara legal” Sabe escutar o que uma mulher diz.

“Mulheres inteligentes sabem que um homem que se apaixona rapidamente pode se desapaixonar com a mesma rapidez”.

Ultimamente, muitas mulheres acham que desperdiçaram anos de suas vidas sonhando com o futuro ou lamentando o passado. Elas concordam que não foi uma coisa muito inteligente. Ser inteligente pressupõe viver no presente e usufruir tudo que ele oferece.

Talvez o dia de hoje não seja o melhor de sua vida, mas cada dia é especial e insubstituível, portanto aproveite-o ao máximo.

Enfim, as mulheres inteligentes sabem que, não é fácil ser inteligente - no entanto isso não deveria impedi-la de tentar.





Bibliografia:
"O que Toda Mulher Inteligente Deve Saber."

  Steven Carter




10.11.10

Como acalmar uma criança .



O muleke encontrou Jah !!!

PÉROLAS DOS TRIBUNAIS BRASILEIROS

ABSURDOS EM TRIBUNAIS BRASILEIROS




Frases retiradas do livro "Desordem no tribunal". São coisas que as pessoas realmente disseram, e transcritas textualmente pelos meirinhos (que tiveram que permanecer calmos, sem rir, testemunhando esses diálogos loucos).



P: Qual é a data do seu nascimento?

R: 15 de julho.

P: Que ano?

R: Todo ano.


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P: Essa doença, a miastenia gravis, afeta sua memória?

R: Sim.

P: E de que modo ela afeta sua memória?

R: Eu esqueço das coisas.

P: Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido?


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P: Que idade tem seu filho?

R: 38 ou 35, não me lembro.

P: Há quanto tempo ele mora com você?

R: Há 45 anos.
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P: Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou naquela manhã?

R: Ele disse, "Aonde estou, Ana?"

P: E por que você se aborreceu?

R: Meu nome é Susana.

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P: Me diga, doutor... não é verdade que, ao morrer no sono, a pessoa só saberá que morreu na manhã seguinte?


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P: Seu filho mais novo, o de 20 anos...

R: Sim.

P: Que idade ele tem?


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P: Sobre esta foto sua... o senhor estava presente quando ela foi tirada?


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P: Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de agosto?

R: Sim, foi.

P: E o que você estava fazendo nesse dia?

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P: Ela tinha 3 filhos, certo?

R: Certo.

P: Quantos eram meninos?

R: Nenhum.

P: E quantas eram meninas?


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P: Sr. José, por que acabou seu primeiro casamento?

R: Por morte do cônjuge.

P: E por morte de que cônjuge ele acabou?


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P: Poderia descrever o suspeito?

R: Ele tinha estatura mediana e usava barba.

P: E era um homem ou uma mulher?


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P: Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?

R: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...



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P: Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua resposta deve ser oral, ok? Que escola você freqüenta?

R: Oral.



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P: Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o corpo da vítima, o Sr. Dennis?

R: Sim, a autópsia começou às 20:30.

P: E o Sr. Dennis já estava morto a essa hora?

R: Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque eu estava fazendo aquela autópsia nele.


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P: O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de urina?


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P: Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da vítima?

R: Não.

P: O senhor checou a pressão arterial?

R: Não.

P: O senhor checou a respiração?

R: Não.

P: Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?

R: Não.

P: Como o senhor pode ter essa certeza?

R: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.

P: Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?

R: Sim, é possível que ele estivesse vivo e exercendo Direito em algum lugar!

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ashuashaushaushaushau    fala sério a resposta oral foi a minha preferida .

9.11.10

Bem coisa de brasileiro no exterior mesmo







Coisa de brasileiro

Para que pudéssemos andar de trem livremente na Europa compramos o Eurailpass. É um bilhete onde você coloca a data e pode andar de trem naquele dia para onde quiser. Tínhamos comprado o de 15 dias. O aproveitamento tinha que ser ao máximo. Chegando à Alemanha, tínhamos de ir de Hamburgo para Munique. O problema é que tinha apenas um trem, non-stop, que satisfazia o nosso horário. O próximo sairia muito tarde. Outro problema era que o trem não aceitava o maldito bilhete...
Mas como brazuca se acha mais esperto que o mundo todo, surgiu o seguinte raciocínio, compartilhado por quase 30 cabeças: "Vamos entrar no trem assim mesmo! Como ele é non-stop, não poderão colocar a gente para fora."
E lá foi a brasileirada trem adentro. Com o trem já em movimento, chega a mulher para conferir os bilhetes. O primeiro a ser interpelado fui eu. Logo eu fui o cobaia. A mulher pegou o bilhete, virou-se para mim e disse aos berros:
- Sprechen Sie Deutch??
Eu disse - No
- Speak English?
Respondi - Yes
Ela concluiu - Get out,right now!!!
Eu ainda pensei: "Será que eu vou ter que me atirar pela janela?"
A maldita pegou um intercomunicador, resmungou alguma coisa e, acreditem, o trem non-stop parou na próxima estação. Os alemães foram todos para a janela para ver qual seria o motivo. Já ciente da minha expulsão, avisamos os demais brazucas para saírem também, pois o bicho ia pegar. Cenário montado: trem non-stop parado, todos os alemães na janela para saber o motivo de uns trinta brazucas sendo expulsos. Então uma alma teve a idéia brilhante:
"Aí, galera!! Não vamos levar este mico pra casa,não!!!"
E desembarcamos gritando em coro:
"AR-GEN-TINA! AR-GEN-TINA! AR-GEN-TINA!"






©Copyright   Essa historinha veio por e-mail como sendo verídica. Se é ou não, eu não sei, muito menos conheço o autor. Não concordo com as "espertezas" da brasileirada "lá fora", mas que a tática é boa e merece ser aplicada em caso de emergência, isso merece